É dia 21!
Na segunda feira, 21 de agosto, o Terças Cênicas apresenta o Ciranda de Solos, às 22h, na Galeria de Arte “Nonato Oliveira”[Club dos Diários].
O Ciranda de Solos acontece na esteira da Abertura Oficial do 13º. Festival de Teatro Lusófono – FestLuso 2023, que antecede o Ciranda, no 4 de Setembro, às 20h30.
Viabilizado pelo SIEC e Governo do Estado, numa realização da CCDVAR, patrocínio da Equatorial Energia + apoio da TV Garrincha e Complexo Cultural Club Diários/Theatro 4 de Setembro, reúne:
Samuel Alvís em “Eitta James”. performance-Canções de Etta James, direção de Alvís, pelo Danças Que Temos Feito.
Na Galeria de Arte “Nonato Oliveira”[Club dos Diários], os espetáculos “Ela”[Evelyn Bittencourt] do Utopia de Teatro, direção de Chicão Borges; Lari Salles, em “A Rainha do Rádio”, da Cia de Dramas e Comédias, texto de José Saffioti Filho, direção Lari Salles.
Cláudia Amorim[“Apenas Um Saxofone”], de Lygia Fagundes Telles, direção Wilson Costa, pelo Raízes de Teatro; Lorena Campelo instala “Valsa No. 6“. Texto de Nelson Rodrigues, direção Wilson Costa, pelo Raízes de Teatro; Vitorino Rodrigues sola em “Depois do Fim...”, da Truá de Espetáculos, texto de Vitorino e direção de Silmara Silva; com Texto de Flávio Alves e montagem do Grutena, João Carlos Sousa dirige “A Queixa”, com Wilson de Sousa.
Sandra Farias, numa Montagem Independente, reúne poemas de Raimundo Furtado de Farias e dirige e atua no “Gotas de Cristal”;
Bid Lima em ”Caso do Vestido”, de Carlos Drummond de Andrade, direção de João Vasconcelos, pelo Coletivo Capemga . A CoTJoC apresenta “Maria Vai”, com Janá Silva e direção de Arimateia Bispo.
“Exercício Sobre Medeia”[Silmara Silva], textos (Cecília Meireles, Chico Buarque e Paulo Pontes, Ritual de Invocação de Hécate e Silmara Silva), direção Adriano Abreu e montagem do Coletivo Piauhy Estúdio das Artes;
Cláudia Souza é “Jovita, Ou A Heroína de 1865”, de Jonathas Baptista, direção João Vasconcelos e montagem da Trama Cultura /APL; Edite Rosa em “Apareceu a Margarida”, de Roberto de Athayde e direção de Avelar Amorim, pelo Mosay de Teatro.
“Eitta James”-Samuel Alvís, ao final, dão o toque no doce deleite às energias dramáticas da noite.
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